o povo quer saber Helizardo Guerra
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 Frase da semana, by Luiz Fernando Veríssimo:
“Eu não sei para onde caminha a humanidade. Mas, quando souber, vou para o outro lado.”

Entre um copo e outro, os vexames acontecem…

Um barzinho da fronteira, em Brasiléia, conhecido pela boemia e pelo movimento animado, virou mais uma vez palco de cena digna de novela mexicana com plumas, paetês e discursos atravessados.

Um político da cidade, entre um gole e outro, resolveu transformar o ambiente em plenário improvisado: dedo em riste, voz alterada e argumentos que fariam corar até o garçom. O povo, que foi pra beber e rir, saiu de lá com um show extra no cardápio: o “stand-up” político. 🍻

Recado dado: ao político, seguimos de olho nas falas, nas facetas e nos vexames.

Câmara de Brasiléia: a guerra fria do poder

Política é teatro — mas nos bastidores a peça é outra. Como disse um eleitor, “alguns políticos têm pelo menos duas caras: a que aparece em público e a que transita nos bastidores”. E o palco de Brasiléia não foge à regra.

Alan Rick no cheque político

Quando familiares e aliados de Alan Rick perderam cargos, Jorge Viana correu para o Instagram como quem perdeu a vaga também. A ironia foi tanta que parecia doer mais nele do que no próprio senador.

Na verdade, Viana só deixou claro onde bate o coração político de Rick. Já sabemos em qual ombro o senador se recosta em busca de consolo: no mesmo PT que finge combater. Rivalidade? Só de fachada. O Acre já conhece bem esse script: muda o ator, mas a peça é a mesma.

Democracia: justiça ou vingança?

O ministro Alexandre de Moraes, blindado na toga, julga os seus algozes como quem tem certeza do amanhã. Depois do julgamento de Bolsonaro, o sentimento que paira é de medo: quem será o próximo? Pergunta que roda de mesa em mesa, e de grupo em grupo.

Piada pronta em Epitaciolândia

Circula no WhatsApp do Alto Acre: o gestor estaria incentivando a agropecuária no município. O detalhe? Os ramais mal existem para escoar produção. Como investir sem estrada? A resposta veio na ponta da língua de um munícipe:
“Eu, lá do Rio de Janeiro, já fiz mais pela pecuária de Epitaciolândia com crédito rural do que essa gestão inteira. Pra tirar o gado, nem ramal tem!”
Humor involuntário, mas de doer.

Brasil em marcha lenta

Quem quiser que acredite, mas não diga depois que não foi avisado: mais sanções contra ministros do STF podem estar a caminho. O Brasil não vive um bom momento político, e a previsão é de piora. Não pague pra ver.

Assis Brasil e o vice Reginaldo Martins

O vice-prefeito Reginaldo Martins é nome forte para 2026. Liderança comunitária, atuação presente e elogios que chegam de todos os lados. O povo enaltece a dedicação — e a urna em breve dirá até onde vai essa força.

Xapuri na sua melhor versão

Vereadores de Xapuri garantem: o município vive um dos melhores momentos de sua história. O prefeito Maxuel vem colecionando ações em saúde, educação, cultura e assistência social que, segundo um parlamentar, “nem no tempo do PT se viu algo assim”.

A palavra de ordem é unidade. Sentimento de pertencimento que não se mede só em discursos, mas em resultados.

Memória eleitoral: não subestime o povo

Em conversa descontraída, amigos do ex-reitor da UFAC, Minoru Kinpara, apostam em vitória expressiva em 2026. O motivo? Uma trajetória construída com respeito à dignidade, história e compromisso com cada acreano.

“Em nossa caminhada, ninguém foi deixado para trás. Cada agricultor, cada trabalhador, cada família faz parte dessa história que só cresce a cada passo”, disse um dos entusiastas políticos.

Mensagem clara: projeto coletivo, inclusivo e baseado em quem nunca foi esquecido — o povo.

Frase de reflexão

👉 E aí, leitor? Entre bares, plenários e palanques, o palco da política acreana segue lotado de cenas para rir, chorar ou simplesmente aplaudir de pé.

Participe da nossa coluna suas infrações serão preservadas

(68) 99965- 4781 Helizardo Guerra