Neste sábado (25), o presidente da República participou do evento Marcha para Jesus, em Balneário Camboriú (SC), e discursou na oportunidade. No ensejo, ele afirmou possuir “um exército que se aproxima de 200 milhões de pessoas nos quatro cantor do Brasil”. Em sua fala, ele apontou que não se pode esperar chegar 2023 ou 2024 “e olhar para trás e nós aqui perguntarmos a nós mesmos o que nós não fizemos”.
“Creio que esse momento está praticamente vencido. Eu, como militar, como tantos outros que temos aqui, juramos dar a vida pela nossa pátria. E eu tenho certeza que o povo brasileiro, independente do juramento explicitado, está na sua consciência, está na sua mente, está no dia a dia, que ele também fez um juramento pela sua liberdade”, declarou.
O mandatário voltou a comentar sobre ‘as quatro linhas da Constituição’.
“Não podemos admitir que enquanto estiver acontecendo algo de mal para os outros, nós fiquemos calados do lado de cá. Esse mal vai bater na sua porta um dia”, declarou.
Fazendo uma referência sobre se a esquerda conseguir retornar ao poder novamente no Brasil, o Chefe de Estado disse que um lado defende a família, e o outro defende o aborto, ideologia de gênero e tem a intenção de desgastar os valores familiares.
“[…] Um lado quer que seu povo se arme, para que cada vez mais se afaste a sombra daqueles que querem roubar essa nossa tão sagrada liberdade e eu tenho dito: povo armado jamais será escravizado”, declarou.
