O atleta Paulo Muzy, que também é professor e médico ortopedista, viu o seu nome figurar entre os assuntos mais comentados do Twiter nesta terça-feira (26), após esquerdistas constatarem que ele segue o presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais. No entanto, mesmo sendo ‘cancelado’ pela esquerda, o número de seguidores do atleta dobrou.
“Carai… subiu mais 1200 amigos no meu tweeter. obrigado haters: voces sao o melhor marketing que existe”, declarou ele.
“A verdade é uma só: eu me dedico a esclarecer de 7 a 10 mil pessoas juntando Insta, Youtube e TikTok. Para querer me cancelar tem de fazer melhor que isso. Sabe quando vou me dobrar para gente que acha que muda o mundo ofendendo atras de um celular?”, indagou o atleta.
“A maior força que existe, porém, não é a capacidade de ataque, é a de se tornar inabalável à agressão alheia”, acrescentou ele.
“Eu não sigo Lula nem a esquerda por duas razoes: nada que eles façam hoje muda minha vida porque estão fora do poder. E a segunda razão é porque, como a perda do poder causa síndrome de abstinência, seguir essa turma é ser exposto a um ódio diário que eu não tenho fígado para aguentar”, disse ele em uma publicação nas redes.