fonte: Agência Brasil
A nova gestão está completando apenas 100 dias. Mas a sensação é que passou muito mais tempo.
As notícias negativas e a falta de perspectivas tornam os dias pesados. A picanha virou abóbora, a gasolina disparou e o salário mínimo foi reajustado em míseros R$ 18. O agronegócio, que experimentou dias de glória no governo anterior, agora vive de sobressalto com a escalada das invasões de terras.
O descondenado mostrou a que veio. Com o espírito de porco e a língua de cobra, Lula prometeu “ferrar” com o ex-juiz que o condenou à prisão.
Como se isso não bastasse, duvidou da investigação da Polícia Federal que revelou um plano macabro do PCC para assassinar autoridades públicas, entre elas o senador Sérgio Moro e seu próprio vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.
Mais uma armação de Moro, segundo Lula.
No Congresso, o Palácio do Planalto bate cabeça e não consegue formar uma base de apoio minimamente sólida. A tal Reforma Tributária não trará a tão sonhada simplificação de tributos, tampouco vai reduzir os impostos. A expectativa é justamente o contrário. Fala-se em mais taxação dos setores produtivos.
Não é querer ser pessimista, mas se não tomarmos providências daqui para frente é só para trás. E não podemos aceitar retrocessos. Por isso, a oposição se uniu para apresentar um superpedido de impeachment contra Lula.
No total, 33 deputados assinaram o documento, muito bem embasado juridicamente. Ameaçar autoridade do Poder Legislativo e atacar as instituições de combate à corrupção são motivos mais do que suficientes para o sujeito pegar o boné e sair de fininho. Precisamos voltar às ruas para mostrar à sociedade que teremos longos dias de inverno se ficarmos apenas observando.
O retorno de Jair Messias Bolsonaro ao Brasil não poderia ser em melhor hora. Seu carisma e liderança renovaram o ânimo de todos aqueles que acreditam em dias melhores. O Capitão voltou e trouxe com ele a esperança e o vigor que precisamos para enfrentar um plano de vingança com requintes de crueldade.
