fonte: terra brasil noticias
‘A última da série não consegue se qualificar, nem mesmo, como declaração cretina’, afirma J. R. Guzzo
Parece claro, à esta altura, que a grande marca dos primeiros seis meses deste governo é a capacidade do presidente da República para dizer coisas integralmente sem propósito. É um surto permanente, que não tem paralelo com qualquer outro dos 200 chefes de Estado, ou algo assim, em atividade hoje no resto do mundo — ninguém, aí, consegue competir com ele.
Lula já disse que aUcrâniaé responsável pela invasão militar do seu próprio território, algo nunca visto antes na história das nações; não deu para entender nada, salvo sua vontade de bajular o invasor. Anda, desde que assumiu a Presidência, com uma ideia fixa:eliminar o dólar como meio de pagamento para as transações do comércio mundial.
A última da série não consegue se qualificar, nem mesmo, como declaração cretina — é apenas um desvario sem sinais mínimos de vida inteligente. Lula disse, numa entrevista, que a Venezuela é uma “democracia”. Venezuela? Democracia? Isso mesmo. Segundo o presidente, a Venezuela é uma democracia, e pelo jeito que falou, das boas.
Até a Coreia do Norte tem eleições — e quem não for votar está sujeito à pena de morte, ou à prisão perpétua, ou à coisa parecida