Projeto “Violência não é cultura: Mulheres seguras” reúne Rede de Proteção de Brasiléia em uma oficina conjunta contra violência de gênero

Cotidiano
Compartilhe

fonte: fecebook

Em uma parceria de alto impacto, o Ministério Público do Acre, por meio do Centro de Apoio Operacional (CAOP), coordenado pelo Promotor de Justiça, Teotônio Soares, e o Ministério Público de Brasiléia, representado pela promotora, doutora Pauliane Mezabarba, uniram forças para desenvolver o projeto “Violência não é cultura: Mulheres Seguras”.

O objetivo é enfrentar a violência contra as mulheres e conscientizar a sociedade sobre essa grave questão.

A oficina, realizada nesta quarta-feira, 16, no centro de referência do Idoso, contou com a participação ativa da Rede de Proteção da Prefeitura de Brasiléia, proporcionando um ambiente propício para discussões e soluções efetivas.

Durante a oficina, foram abordados tópicos como o ciclo da violência, as formas de violência de gênero e as leis de proteção às mulheres.

Essa iniciativa emblemática evidencia que o combate à violência de gênero é uma responsabilidade compartilhada e requer esforços conjuntos de diversos setores da sociedade. Ao unir forças, mostram o compromisso em promover uma cultura de respeito e segurança para todas as mulheres.

Participaram da oficina, Suly Guimarães, Gestora do Organismo de Políticas Públicas para mulheres em Brasiléia, Juiz do poder judiciário, Dr. Clóvis Lodi, promotora Dra. Pauliane Mezabarba, equipe Maria da Penha do 5º Batalhão da Polícia Militar, equipe da Polícia Civil, representantes CEAMAA, representantes do Conselho Tutelar, coordenadora do Caps, Rogéria Gondim e equipe, coordenadora do CREAS, Janaira dos Santos e equipe, coordenadora do CRAS, Leila Franco e equipe, assistentes sociais e psicólogas do hospital regional do Alto Acre.