fonte: terra brasil noticias
foto: Diário do Nordeste
A assembleia do Sindicato dos Servidores Públicos das Secretarias de Educação dos Municípios do Ceará (Apeoc) foi marcada por desordem, com professores e seguranças envolvidos em um conflito. A situação escalou devido a divergências sobre a votação para a greve. Durante o evento, houve relatos de cadeiras sendo lançadas e aglomeração de pessoas, resultando na necessidade de escolta de segurança para o presidente da Apeoc, Anizio Melo, que foi atingido por objetos.
No encerramento da assembleia, houve mais tumulto, com acusações de violência e selvageria, prejudicando a imagem dos profissionais de educação. Um professor relatou que a confusão começou quando um grupo de docentes exigiu a greve, o que não foi aceito pela diretoria. Segundo ele, a segurança agiu com excesso de força e a reunião terminou abruptamente.
Os professores pediram a votação da greve, conforme prometido na convocatória. A professora Rebeca Veloso alegou ter sido empurrada por um segurança ao tentar subir ao palco, o que levou a um registro de ocorrência e exame de corpo de delito. A Apeoc negou a agressão, alegando que Veloso tentou tirar o microfone do presidente e precisou ser contida.
A Apeoc condenou os atos de violência, descrevendo-os como criminosos e antidemocráticos, e reafirmou seu compromisso com a luta, declarando que não será silenciada por fascistas.