Reportagem: Helizardo Guerra
Ter personalidade e lado não ficou para qualquer um principalmente quando se fala em caráter e vergonha na cara, Toda a vez que o debate sobre os limites de mídia. Principalmente no Brasil, para garantir a liberdade de expressão algumas vezes temos que pagar um preço. Como dizia o comediante Jucá chaves, pagando a IMPRENSSA até a verdade ela pública, não vamos deixar nos intimidar”, dizem outros. É comum vermos por parte da mídia uma naturalização de sub, conveniências principalmente quem está no poder, será que não é uma questão de caráter? Com as mudanças de cadeiras nas eleições muitos jornalistas estão deixando de publicar as mídias dos seus patrões, que já vem sendo observados por se aproximarem de pré-candidatos que se destacam no majoritário.
As perguntas são feitas será que está abandonando o chamado Barco? Ou só especulam? fica a dúvida.
Alguns mais sensatos estão indignados com esta chamada liberdade de “imprensa” em relação aos comportamentos de jornalistas chamados de “mercenários do poder” usam suas páginas até escritas por terceiros para destacar os seus ou suas ações de mal caratismo. São acusações feitas por eleitores que julgam e avaliam mercenários sob a função de jornalistas, que publicam informações para atacar cidadãos e famílias tradicionais do Alto Acre. Será que é “preciso tudo isso” mentir e atacar difamando o cidadão de bem?”.
Segundo um munícipe que expressou a sua indignação e falou ao site DEFRENTECOMANOTICIA a sua preocupação “E eu não vejo nenhumas pessoas que se dizem da imprensa lerem um assunto desses”. É inacreditável e a pergunta é, é Falta de conhecimento ou mal caratismo? O que falta para a IMPRENSA do Alto Acre ter o devido reconhecimento de seus valores?