Lula disse a Arthur Lira que não vai se meter na sucessão da Presidência da Câmara, mas sinalizou que quer ter poder de veto sobre determinados nomes.
Ou seja: tudo bem se o candidato for alguém que não seja escolhido pelo Planalto, mas nomes que estejam dispostos a ser oposição ou a colocar a governabilidade em risco não serão apoiados pelo governo.
Lira tem dito que trabalhará para fazer seu sucessor só a partir de setembro de 2024. E que quer que esse nome novamente tenha o apoio do governo e da oposição.
A eleição para a Presidência da Câmara é em 1º de fevereiro de 2025.