Reportagem; Reginaldo Guerra
Em todas as esquinas da cidade, o papo que mais se comenta no âmbito político é: quantos votos fulano vai tirar?
Quem será o mais votado da cidade?
Quem vai ganhar?
Quero lembrar que nem sempre o mais votado ganha e nem nem sempre o menos votado é um perdedor.
A política é uma dinâmica esquisita.
Na última eleição o atual prefeito de Rio Branco Tião Bocalon tirou mais de 22.000 votos para deputado federal e não conquistou a cadeira na câmara federal e o pastor Manoel Marcos com pouco mais de 7.000 votos conquitou a vaga.
Mas quem será o mais votado da cidade
Temos Tadeu Hassem com o apoio de sua irmã, que tem uma popularidade altíssima dentro da cidade, é já está provado que eles não são ingênuos nesse meio da política.
Temos Leila Galvão, uma remanescente dentro do jogo do poder, sempre esteve no jogo, e quer voltar com uma candidatura sólida e com bastante apoio, principalmente de famílias tradicionais dentro do MDB, como os Gadelhas por exemplo e de boa parte da categoria da educação.
Temos Joãozinho Melo, pré candidato do PT, tem um nome aceitável e é visto com bons olhos por muitos dentro da cidade e dentro da cúpula do PT.
Temos o pastor Eliseu, que representa a categoria evangélica, e tem o apoio de muitos dentro da convenção estadual das Assembleias de Deus no Estado.
Temos outros nomes como Maria Antônia, Marissanta, que não residem mais aqui, mas terão muita representatividade.
Temos outros candidatos que ainda não se decidiram de fato suas candidaturas, ou pelo menos estão mais aquietadas nesse sentido, como Arlete Amaral e Neiva Badotti.
Lembrando que essa minha análise se dá somente a pré candidaturas a deputados estaduais, anda farei outra para federal e os outros cargos.
O fato é que temos bons nomes, basta a gente escolher e entender que o reforço nesse sentido de que temos a obrigação de elegermos representantes da nossa região é de extrema importância.
Ainda teremos candidaturas em Epitaciolândia, opções não nos faltam, e veremos quem será o mais votado.