fonte portalbr7.com.br
Na noite desta quarta-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para responder aos recentes ataques de Casagrande, comentarista esportivo da Globo.
Durante uma participação ao vivo no programa ‘Encontro’, de Fátima Bernardes, Casagrande disse que o Brasil tem um “governo covarde, perverso e muito cruel”
Em resposta ao comentarista global, o presidente da República disse que seu governo é “cruel” com criminosos e publicou dados a respeito da melhora na segurança pública do país.
“Depende! Se o Casagrande se refere ao cidadão que segue as leis, a informação não procede. Mas contra o crime organizado nós temos sido cruéis, sim, por exemplo. Nos últimos 3 anos causamos um prejuízo ao narcotráfico estimado em mais de R$ 100 BILHÕES, um recorde histórico”, disse o mandatário.
Veja a declaração completa do presidente:
Depende! Se o Casagrande se refere ao cidadão que segue as leis, a informação não procede. Mas contra o crime organizado nós temos sido cruéis, sim, por exemplo. Nos últimos 3 anos causamos um prejuízo ao narcotráfico estimado em mais de R$ 100 BILHÕES, um recorde histórico.
Cerca de R$ 4 bilhões em bens do tráfico também foram apreendidos. Esses bens, e os recursos adquiridos com suas vendas, são utilizados no combate ao próprio crime, além de abastecer o Fundo Nacional Antidrogas, que atua na recuperação e no tratamento de dependentes químicos.
Umas das formas mais eficientes de combater grupos criminosos organizados é economicamente. Um prejuízo desta dimensão implica em perda considerável de poder. Menos poder operacional, menos poder para obter armas/equipamentos ilegais, menos poder para recrutar jovens pro crime.
O combate ao crime organizado é, sobretudo, uma luta em prol das famílias que sofrem nas mãos dos VERDADEIROS COVARDES e PERVERSOS, bandidos homicidas e estupradores, adeptos de práticas semelhantes a de grupos terroristas, que, pelo medo ou pelo vício, tornam todos escravos.
Ao cidadão de bem, estamos entregando, apesar de uma pandemia e uma guerra, os menores índices de homicídios em 15 anos, a menor taxa de desempregos após a recessão de 2015, uma maior facilidade para abrir empresas e uma renda mínima permanente a mais de 18 milhões de famílias.
