Governo Lula aumentará novamente os impostos federais sobre combustíveis em 1º de julho

Nacional
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fonte: portalbr7.com.br

Um vídeo chocante está viralizando nas redes sociais, mostrando um incidente em que dois rapazes armados com facas tentaram atacar policiais em um local não identificado. No entanto, suas intenções foram frustradas quando os policiais reagiram prontamente, resultando na morte dos agressores.

As imagens mostram a coragem e a habilidade dos policiais em lidar com uma situação extremamente perigosa. Mesmo diante da ameaça iminente, os agentes demonstraram profissionalismo e agiram de forma decisiva para neutralizar a ameaça, protegendo a si mesmos e ao público presente.

É importante ressaltar que a localização e a data do incidente não foram divulgadas, mas a repercussão do vídeo nas redes sociais destaca a coragem e dedicação dos policiais, bem como a importância de seu papel na manutenção da ordem e da segurança pública.

Esse vídeo serve como um lembrete de que os policiais enfrentam riscos constantes ao proteger a comunidade, e sua pronta resposta a situações perigosas pode ser crucial para evitar danos maiores. A divulgação dessas imagens nas redes sociais também evidencia o reconhecimento e apoio que muitas pessoas têm aos esforços e sacrifícios dos agentes da lei.

Reforça-se a importância de valorizar e apoiar as forças policiais em seu trabalho árduo e perigoso, garantindo que tenham o treinamento e os recursos necessários para enfrentar situações desafiadoras como essa, com o objetivo de manter a segurança e a ordem em nossa sociedade.

Reescreva este texto com outras palavras O governo federal aumentará, novamente, impostos federais sobre gasolina e etanol no início de julho, ou seja, a partir do próximo sábado (1º). O aumento do PIS/Cofins será de R$ 0,22 por litro no caso dos dois combustíveis. A alta na tributação acontece após a Petrobras ter anunciado, na semana passada, uma redução de R$ 0,13 por litro preço da gasolina para as distribuidoras. Com isso, o efeito dessa redução sobre a gasolina, para os consumidores, será eliminado pelo aumento dos tributos federais. Como o aumento da tributação será maior do que a queda anunciada pela Petrobras na gasolina, a tendência é que o preço do combustível fique acima do praticado anteriormente à redução anunciada na última semana. O preço da gasolina já havia aumentado R$ 0,21 por litro na semana de 4 a 10 de junho, com a mudança na forma de tributação do ICMS, que passou a ser uma alíquota fixa por litro. Em fevereiro deste ano, a equipe econômica já tinha anunciado uma alta de tributos de R$ 0,47 por litro para a gasolina e de R$ 0,02 por litro para o etanol. Na ocasião, foi feita uma “reoneração” parcial. Para compensar o aumento apenas parcial dos tributos, foi instituído um imposto sobre exportação de óleo cru – este com validade de quatro meses. Ao fim desse período, no começo de julho, haverá um novo aumento dos tributos sobre gasolina e álcool. Governo pode atuar, indica Haddad Em meados de maio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, que a Petrobras pode reduzir os preços dos combustíveis nos próximos meses para compensar o aumento dos tributos federais previstos para julho. “Com o aumento [de tributos] previsto para 1º de julho, vai ser absorvido pela queda do preço deixada para esse dia. Nós não baixamos tudo o que podíamos. Justamente esperando o 1º de julho, quando acaba o imposto de exportação e acaba o ciclo de reoneração”, declarou, ele na ocasião. Com ações listadas em bolsa, a Petrobras divulgou um fato relevante no mesmo dia. “A Petrobras não antecipa decisões de reajustes e reforça que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado”, informou a empresa, em 17 de maio. De acordo com ele, essa redução prevista para julho, na gasolina e no álcool pela Petrobras, estaria em linha com os preços internacionais. “A Petrobras deixou claro que obviamente vai olhar o preço internacional. Não tem como escapar disso porque ela importa. Ela pode, em uma situação mais favorável como agora em que o preço do petróleo caiu, mas que o preço do dólar caiu, combinar os dois fatores e reonerar sem impacto na bomba”, declarou Haddad. Ele também sinalizou que o mesmo procedimento deve ser feito com o diesel, cuja desoneração vale até o fim desse ano. “E tudo bem, como vai acontecer com o diesel no final do ano. Já deixou uma gordura para computar a reoneração”, acrescentou. Política de preços da Petrobras Neste mês de maio, a Petrobras anunciou uma nova política para os combustíveis, que considerará usa duas referências de mercado: o maior preço que a distribuidora de combustíveis pode comprar antes de procurar outro fornecedor; o menor preço que a Petrobras pode vender mantendo lucro. Especialistas ouvidos pelo g1 consideram que a nova política deve beneficiar o consumidor final no curto prazo, porque impede que oscilações muito drásticas no preço do dólar ou do petróleo sejam repassadas nos combustíveis. Em entrevista à GloboNews, em 17 de maio, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a empresa poderá seguir orientações do governo para precificar os combustíveis – desde que isso faça sentido para o o consumidor e para o acionista. “A Petrobras do governo anterior é uma Petrobras que combinava esse jogo, mas a Petrobras que combinava jogo acabou e ela vai fazer o que é importante para o Brasil. E se tiver que seguir a orientação do governo, seguirá se fizer sentido para ela, para o consumidor e acionista”, disse Prates, em meados de maio. Questionado na mesma entrevista se a Petrobras vai baixar os preços para compensar o aumento dos tributos, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, disse que a companhia vai avaliar. “Não sei, vamos ver até lá, as circunstâncias vão dizer, se a gente estiver num ciclo de baixa [do preço do barril de petróleo]”, respondeu. “Quando chegar lá, no dia, a gente vai dizer se cabe ou não cabe absorver o tanto de imposto que vai reentrar”, completou. Contudo, no primeiro mês da nova política, a Petrobras manteve os preços próximos do modelo anterior, o chamado “preço de paridade de importação”. Os combustíveis foram vendidos pela companhia a cerca de 5% abaixo de seus concorrentes, as refinarias privadas e os importadores.ChatGPT

O governo federal anunciou um novo aumento nos impostos federais sobre gasolina e etanol a partir do próximo sábado, 1º de julho. O PIS/Cofins será elevado em R$ 0,22 por litro para ambos os combustíveis.

Essa medida surge logo após a Petrobras ter reduzido o preço da gasolina em R$ 0,13 por litro para as distribuidoras na semana passada. No entanto, o aumento nos impostos anulará o impacto dessa redução para os consumidores, resultando em um preço final superior ao praticado antes dessa diminuição.

Vale destacar que na semana de 4 a 10 de junho, o preço da gasolina já havia aumentado em R$ 0,21 por litro devido a mudanças na forma de tributação do ICMS. Além disso, em fevereiro deste ano, o governo já havia anunciado um aumento de R$ 0,47 por litro nos impostos sobre a gasolina e de R$ 0,02 por litro sobre o etanol, em uma medida parcial de “reoneração”.

Durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que a Petrobras poderia reduzir os preços dos combustíveis nos próximos meses para compensar o aumento dos impostos federais previsto para julho. No entanto, a Petrobras informou que não há nenhuma decisão tomada pelo seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado.

Neste mês, a Petrobras adotou uma nova política de preços, considerando duas referências de mercado: o maior preço que a distribuidora de combustíveis pode comprar antes de buscar outro fornecedor, e o menor preço que a Petrobras pode vender mantendo lucro. A expectativa é que essa nova política beneficie o consumidor final a curto prazo, evitando oscilações bruscas nos preços decorrentes de variações no dólar ou no preço do petróleo.

No entanto, especialistas afirmam que, até o momento, a Petrobras tem mantido os preços próximos ao modelo anterior, conhecido como “preço de paridade de importação”, vendendo seus combustíveis a cerca de 5% abaixo dos concorrentes, como refinarias privadas e importadores.

O impacto dessas mudanças nos preços dos combustíveis afeta diretamente os consumidores, que podem esperar por valores mais elevados nas bombas, tornando a situação preocupante para o bolso dos brasileiros.