fonte guiame.com.br
Filho de imigrantes chineses, Christopher Yuan cresceu em um lar cristão nos Estados Unidos. Por causa de sua origem asiática, ele enfrentou bullying durante sua infância na escola.
“Meus pais realmente queriam manter nossa herança chinesa. Então, embora estivéssemos aqui na América, ainda éramos distintos. As crianças são sempre cruéis, e elas implicam com quem é diferente”, disse Yuan, em entrevista à CBN News.
Aos nove anos, Christopher foi exposto à pornografia na casa de um amigo. Depois disso, o menino começou a acreditar que era diferente.
“Essas imagens despertaram algo em mim que eu não sabia que estava lá. Mas também notei que me sentia atraída pelas imagens dos homens e das mulheres”, contou ele.
Aos 20 anos, Yuan passou a frequentar bares gays. “Eu estava fazendo isso secretamente pelas costas dos meus pais, e meus outros amigos não sabiam. Eu estava sendo mais sexualmente ativo”, disse.
Ao ingressar na universidade, o jovem decidiu viver abertamente o estilo de vida homossexual.
“Naquele ponto, senti que poderia realmente me expressar e explorar quem eu era e explorar esses sentimentos que mantive escondidos por tanto tempo”, lembrou.
Ao saberem da sexualidade do filho, os pais ficaram devastados, mas decidiram batalhar por ele em oração.
“Todas as manhãs, antes de começar meu dia, eu ia ao meu quarto de oração. Uma das orações era: ‘Senhor, tenha misericórdia deste filho'”, contou sua mãe.
Traficando drogas
Christopher conta sobre seu passado de envolvimento com drogas. (Fotos: Arquivo pessoal)
Com o tempo, Christopher se tornou um traficante de drogas e tinha vários encontros homossexuais.
“Eu estava viajando pelo país usando drogas e vendendo drogas, então eu estava perdendo cada vez mais aulas. Eu realmente pensei que eu poderia viver uma vida dupla e ter minha vida de drogas junto com a vida escolar”, contou ele.
Porém, logo o jovem foi expulso da faculdade, apenas quatro meses antes da formatura.
“Agora que eles me expulsaram, eu me consumi completamente vivendo na comunidade gay, especialmente nos bares e clubes gays. Comecei a fazer o que sabia fazer bem: o tráfico de drogas”, afirmou.
“Fui tratado como um superstar e me senti invencível. Eu realmente me senti como se fosse um deus”.
Como resposta das orações de seus pais, que pediam uma intervenção divina na vida do filho, certo dia, a polícia bateu na porta da casa de Christopher.
Intervenção divina
Christopher e seus pais, Angela e Leon. (Foto: Reprodução YouTube)