O jornalista Guilherme FIuza, que recentemente foi desligado dos canais Jovem Pan, comentou acerca do seu último livro publicado, Passaporte 2030: O sequestro silencioso da liberdade, que aborda o totalitarismo e as liberdades individuais. Segundo o comunicador, a motivação foi o atual momento da política brasileira.
“Os meus projetos vão se sucedendo, e os meus livros eu vou querendo deixar de lado… mas o momento é inusitado, improvável. Eu acho que não esperava absolutamente que o mundo fosse na direção que ele está indo e, principalmente, o que foi a pandemia”, declarou.
A respeito do livro, ele ainda comentou:
“Estamos diante de uma encruzilhada civilizacional. Aí eu pensei em fazer um livro sobre uma teoria conspiratória, a mais tosca que se possa imaginar”
Segunda Fiuza, a história é composta pelos típicos vilões caricatos, “sem sutileza nenhuma e que têm maldades impensáveis”.
“[…] E que torna essa teoria conspiratória a pior de todas é que ela é real”, declarou.
O jornalista recebeu amigos e leitores em uma noite de autógrafos na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (10).