fonte: agencia de noticias do acre
Semeando o futuro para a formação de cidadãos mais conscientes, é assim que a Secretaria de Estado de Justiça de Segurança Pública do Acre (Sejusp), por meio do Programa Acre pela Vida desenvolve ações importantes no Complexo Habitacional Cidade do Povo.
Sejusp intensifica ações preventivas no Complexo Habitacional Cidade do Povo. Foto: Ascom Sejusp
Ontem, 24, o coordenador do Acre pela Vida, coronel Atahaulpa Batista Ribera, se reuniu com o comandante do Policiamento Comunitário da Cidade do Povo, soldado Damasceno da Costa, e o capitão Marcelo Araújo para tratar das ações já desenvolvidas pelos dois programas, com o intuito de fomentar medidas preventivas de proteção policial na comunidade.
Reunião para tratar sobre o policiamento comunitário da Polícia Militar na Cidade do Povo. Foto: Ascom Sejusp
Na oportunidade, foi discutido o policiamento comunitário da Polícia Militar, que envolve a Patrulha Maria da Penha, que trabalha com a prevenção à violência contra a mulher; o Projeto Guardiões da Paz, que envolve o ensino cívico e moral para crianças e adolescentes das escolas da região; o Projeto Semeando Futuro, que realiza palestras nas escolas sobre diversos temas envolvendo segurança pública; e o Kickboxing, que é uma prática esportiva em parceria com a Federação Acreana de Kickboxing.
Polícia Militar com políticas de segurança nas escolas. Foto: Ascom Sejusp
O coordenador do Acre pela Vida, coronel Atahualpa Batista Ribera, destaca que essas ações são apoiadas pela Sejusp, através do apoio logístico, que incluem a aquisição de equipamentos esportivos, fardamento e a elaboração de uma série de medidas estratégicas que irão contribuir para a melhoria da sensação de segurança dos moradores.
“O policiamento comunitário está diuturnamente atuando dentro do bairro, tanto no comércio local, quanto nas escolas, através de visitas diárias, que fazem o estreitamento dos laços entre a segurança pública e a comunidade, modificando essa expectativa de que a polícia vai entrar apenas com truculência”, esclarece o coordenador.