fonte: agencia de noticias do acre
Dando continuidade à agenda de doações da parceria entre a Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict) e a Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), o Sindicato da Indústria Gráfica (Sindigraf) e o Fricarnes doaram 50 sacolões, destinados pela Campanha Juntos pelo Acre para as famílias que foram afetadas pela alagação no município de Assis Brasil.
Agenda de doações da parceria Seict e Fieac, mobilizou o setor gráfico com doações de alimentos para as famílias de Assis Brasil. Foto: Jairo Carioca
O titular da Seict, Assurbanipal Mesquita, garantiu que a agenda de doações em parceria com o setor industrial do estado seguirá arrecadando alimentos e kits de limpeza para atender as necessidades da campanha feita em todo o estado.
“Estamos mobilizando setores da indústria neste momento em que todos dão as mãos em prol dos mais necessitados. Já tivemos uma mão amiga no final de semana com uma tonelada de produtos de limpeza e fraldas e hoje o setor gráfico se uniu a essa ação de solidariedade”, acrescentou Mesquita.
Para o presidente dos industriários gráficos, José Afonso Boaventura, esse é um momento de humanidade em que todos devem ajudar a quem mais precisa. “Toda doação é importante. Nós atendemos a um pedido do secretário Assurbanipal, que vai levar os kits para as vítimas das enchentes em Assis Brasil”, esclareceu o presidente.
Secretário Assurbanipal Mesquita acompanha de perto as doações e a distribuição dos alimentos para o interior do Acre. Foto: Jairo Carioca
Os itens foram carregados com a ajuda dos empresários gráficos, do secretário Assurbanipal Mesquita e dos servidores da Seict, no pátio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Políticas Indígenas (Semapi). O transporte foi cedido pelo Iepetec. Com doações também da Secretaria de Estado de Administração, mais de uma tonelada entre alimentos, água mineral, colchões, kits de limpeza e fraldas foram enviados a Assis Brasil.
“Como o governador Gladson Cameli pediu, todos estão focados em buscar alternativas para diminuir o sofrimento das famílias que estão alagadas e em situação de desalojamento. A luta continua”, concluiu o secretário.