Opositores questionam a fonte de financiamento dos atos de Brasília e de Copacabana, no Rio de Janeiro. A lei eleitoral exige informações sobre os pagamentos e impede que a máquina pública seja utilizada para realizar atos políticos de um candidato específico.
O senador disse ainda que símbolos, hinos e bandeiras não pertencem a “uma facção”. “Tenho fé inabalável de que recuperaremos o nosso país e derrotaremos os criminosos que tentam usurpar a nossa história. A democracia sairá vitoriosa!”, declarou.