Ruim de trabalho, mas bom de Mídia : Prefeito Sérgio Lopes já pagou quase 400 mil reais para um site da região do Alto Acre

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Reportagem: Helizardo Guerra

O prefeito Sérgio Lopes, que faz uma da gestões mais pífias do Acre, ficou enfurecido com algumas matérias levadas ao ar pelo jornal DEFRENTECOMANOTICIA com as provas evidenciando os desmandos e partiu para as rádios e redes sociais tentando passar para a opinião pública que ele estava sendo perseguido por nossa equipe de reportagens.

Longe disso, o prefeito que não consegue tapar os buracos das ruas da cidade, mesmo tendo dinheiro em caixa deixado pela gestão Flores para recuperar mais de 20 ruas, gasta mal o dinheiro público, com excesso de diárias para motoristas da panelinha como já mostramos com as provas das gastanças, e agora, conseguimos através do portal de transparência descobrir a faceta mais descarada dos últimos tempo, gastos altissimos com mídia.

A atual gestão já pagou para um site de da região do ALTOACRE, a quantia de R$ 360.191,72 (Trezentos e sessenta mil cento e noventa e um reais e setenta e dois centavos), somente para aparecer na mídia, por que essa gestão não tem trabalho a mostrar, a não ser itinerantes.

Se o prefeito Sérgio Lopes utilizasse o dinheiro que gastou com mídia, para resolver os problemas da cidade, a imagem de sua gestão não era essa de fracasso, com falta de iluminação pública, ruas abandonadas, esburacadas, intrafegáveis, isoladas e o povo na pior.

Aos olhos da população que não ver avanços nessa gestão, só atrasos e mais atrasos,  não se justificam os gastos exagerados com mídia, a não ser que seja simplesmente para calar a imprensa, já que trabalhos a gestão não tem para mostrar para o povo.

Como nosso site tem compromisso com a verdade, vai abaixo o espelho dos gastos feitos em 2021, 2022 e inicio de setembro de 2023, somente com um site da região do ALTO ACRE, que tem nome de fantasia JURACY MARGARETH DE ARAUJO – ME e JURACY MARGARTH TUMA DE ARAUJO – ME, são valores inaceitáveis, o dinheiro público jogado no ralo e a falta de trabalho na infraestrutura da cidade.