Reportagem: Paulo Teixeira
Durante o lançamento da Ação de Identificação Civil e Emissão de Documentos para Pessoas Privadas de Liberdade, no âmbito do Estado do Acre, em evento ocorrido na última sexta-feira, 13, no Palácio da Justiça, o diretor de Políticas Penitenciárias do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), do Ministério da Justiça, Sandro Abel Sousa Barradas, fez questão de destacar o avanço na gestão da segurança pública no estado, nos últimos três anos. “Hoje, vemos o resultado mais extraordinário: a redução dos homicídios, um exemplo para o nosso país.”
Em seu discurso, Sandro Abel lembrou que, “em 2017, o Acre passou por uma das piores crises de segurança pública. Naquela época, o índice de violência era altíssimo”. Para o gestor, a reversão desse quadro se deu a partir da união das instituições. “Quando vim ao Acre, eu vi uma fase nova, uma fase de decisão, quando iniciou os bloqueios nas unidades prisionais, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Segurança Pública, Sistema Prisional, todos eles unidos em prol, fazendo uma gestão”.
A ação
A Ação de Identificação Civil e Emissão de Documentos para Pessoas Privadas de Liberdade, implementada pela Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), o Poder Judiciário do Acre, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Justiça Federal no Acre, faz parte das diretrizes do Programa Justiça Presente, realizado pelo CNJ, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).